Para Refletir:
Façamos o propósito de nos fixarmos tão–somente no bem. Se alguém errou, abstenhamo-nos de dramatizar o episódio, mentalizando males satélites em torno do acontecido. Seja a compaixão o início do nosso conhecimento em torno do assunto, elegendo no silêncio a prioridade de nossa atitude. Se a falta é grave, não nos desloquemos do silencio para o comentário desairoso ou infeliz. Se já dispomos da felicidade de orar, busquemos envolver as vítimas do caso no benefício da prece e aguardemos da Providência Divina o socorro que se lhe faça necessário. Fantasiar minudências, em derredor do problema; é criar dificuldades em nosso prejuízo, de vez que a fraqueza é inerente ao nosso próprio modo de ser; e favorecendo aberturas para o mal, estaremos ameaçados de cair nas tentações em que se arremessaram aqueles mesmos companheiros que pretendemos julgar precipitadamente.
Meimei
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