Como penetrar nos domínios de Deus quando nos demoramos imanizados à sombria concha do “eu?”
Com que títulos exigir novos planos do Amor Divino, se ainda permanecemos em continuada recapitulação dos primários mandamentos da justiça humanas?
Barro nas mãos sábias do oleiro, peçamos ao Senhor nos ajude a suportar o fogo das experiências dolorosas e necessárias, a fim de que nosso espírito adquira a luz indispensável para refletir a Eterna Sabedoria e, então, depois de liquidado o escuro problema que somos nós, em nós mesmos, será lícito esperar, no mundo de nossa alma, a luz da Alvorada Nova.
Emmanuel
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